onde a brisa é fresca e acalma, existe
uma árvore boa na beira do mar,
mas ali não dá pé.
a fruta doce da árvore boa
cai na água e mergulha
até o fundo.
cria tufo e limo.
Ana Claudia Abrantes
29 de abril de 2010
(Crianças pediram-me uma história feliz e maior, mas essa é desencantada e curta.)
2 comentários:
Como é dificil no seculo XXI encontrar uma escritora que canta a poesia sem a melosidade do tempo presente, poesia tem que ser a ritmo de JOAO CABRAL DE MELO NETO a sua com certeza tem o reflexo do mestre de SEVERINA. Abraços!!
Eu?
Postar um comentário