orgulho:
eu morro, mas não rastejo.
proteção:
1)liberdade
2)ter para onde retornar
pertencer:
ter para onde retornar.
ter a quem acolher.
Ana Claudia Abrantes
29/08/08
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
moeda
prostituição é sexo-moeda.
qual o nome quando se quer carinho em troca?
qual o preço do teu amor, beija-flor (?), eu pago.
Ana Claudia Abrantes
qual o nome quando se quer carinho em troca?
qual o preço do teu amor, beija-flor (?), eu pago.
Ana Claudia Abrantes
Aceitação
Se eu disser à Carla que me apaixonei por um touro e vou parir um bezerro, ela dirá “Tudo bem, minha amiga, você sabe que eu te apóio”.
Se eu disser à Carla que vou ser professora de tarô na lua, ela dirá “Claro, claro, por que não?”
Se eu disser à Carla que a amo,
ela vai dizer que me ama também.
Ana Claudia Abrantes
08/08/2008
Para Carla com um dos tantos nomes para o amor.
Se eu disser à Carla que vou ser professora de tarô na lua, ela dirá “Claro, claro, por que não?”
Se eu disser à Carla que a amo,
ela vai dizer que me ama também.
Ana Claudia Abrantes
08/08/2008
Para Carla com um dos tantos nomes para o amor.
cobra-me/cubra-me
cobra-me
os beijos que eu te recusar
as palavras de amor que eu poupar
um rosto em lateral de recusa
toda a economia desperdiçada
cubra-me
de versos e de teus sentidos
Ana Claudia Abrantes
os beijos que eu te recusar
as palavras de amor que eu poupar
um rosto em lateral de recusa
toda a economia desperdiçada
cubra-me
de versos e de teus sentidos
Ana Claudia Abrantes
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
asas
eu adoro meus textos vestidos com os teus olhos
eu adoro teus olhos vestidos com teus olhos ternos
eu adoro teu rosto vestido com a tua barba
sem etiqueta, sem bons tons, sem arma.
eu adoro teus dedos desenhando minhas palavras
minha voz é tela que tu fazes plástica
minha forma amorfa vai criando as asas
de palavra-pássaro.
Ana Claudia Abrantes
Para Jacques, com carinho
eu adoro teus olhos vestidos com teus olhos ternos
eu adoro teu rosto vestido com a tua barba
sem etiqueta, sem bons tons, sem arma.
eu adoro teus dedos desenhando minhas palavras
minha voz é tela que tu fazes plástica
minha forma amorfa vai criando as asas
de palavra-pássaro.
Ana Claudia Abrantes
Para Jacques, com carinho
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