terça-feira, 9 de junho de 2009

O.caso de amor

Oco acaso, caso oco, acaso uma testa no fundo da piscina. Bem que ele avisou: Mergulhos não são aconselháveis no vazio. Mas ela, que não conhecia homeopatia, esperava um fundo falso. E sair do outro lado com uma bóia na mão e um remendo de nada no supercílio. Que nada.
Oco acaso, caso oco, ocaso.


Ana Claudia Abrantes
09 de junho de 2009

4 comentários:

Fabrício disse...

Muito bom!!!

Ana Claudia disse...

Bilhete furtivo muito melhor. Há!

Tito disse...

Bilhete furtivo?

Ana Claudia disse...

Ãh? rs