sexta-feira, 27 de agosto de 2010

demolição

farrapos e pedras quebradas
e mesmo assim
o amor ainda
crescendo em ruínas



Ana Claudia Abrantes
(Depois de visitar ParadoXos)

4 comentários:

Adair Carvalhais Júnior disse...

Gostei, Ana.

O amor em/entre ruínas.

Anônimo disse...

Também vim do ParadoXos, blog que adoro. E achei uma riqueza isso que atingiste aqui a partir da leitura.

Beijos.

Úrsula Avner disse...

Olá Ana Cláudia,

vim conhecer seu espaço poético e lhe agradecer pela gentileza da visita e comentário. Seu poemeto revela um paradoxo real ... O amor mesmo quebrado pode continuar florescendo... Um abraço e até a qualquer momento.

Anônimo disse...

esse jogo de caos e cosmos onde o resultado é sentir... e, no sentir, está o senti-do do amor.


bjo