meu coração drenou até o asfalto.
Ana Claudia Abrantes
terça-feira, 11 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
entrelinha
um verso, uma linha só no verso da folha
no verso do vento, uma brisa só no vão do vento,
um pensamento só
versátil, o reverso do verso é a entrelinha.
a entrelinha é do verso o contra-verso virulento, é o vento.
a entrelinha é do verso a vice-versa recíproca, é o imenso
desejo de
nunca
preencher o vazio...
Ana Claudia Abrantes
no verso do vento, uma brisa só no vão do vento,
um pensamento só
versátil, o reverso do verso é a entrelinha.
a entrelinha é do verso o contra-verso virulento, é o vento.
a entrelinha é do verso a vice-versa recíproca, é o imenso
desejo de
nunca
preencher o vazio...
Ana Claudia Abrantes
astrologia
então só faremos sexo de novo quando os astros estiverem alinhados em forma de coração, ela disse e ele riu. depois eles se amaram.
Ana Claudia Abrantes
Ana Claudia Abrantes
sinos que não tocam
sono, apatia, lentidão
catatônica mudez de labirinto
consoante muda um grito em interru p ção
suspiros suspensos sob o céu da boca
um sino que ninguém tocou
sinal inerte de aviso de um elo perdido
e já não sou eu nem outra. nem sou.
Ana Claudia Abrantes
catatônica mudez de labirinto
consoante muda um grito em interru p ção
suspiros suspensos sob o céu da boca
um sino que ninguém tocou
sinal inerte de aviso de um elo perdido
e já não sou eu nem outra. nem sou.
Ana Claudia Abrantes
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