"tento me sublinhar e, para isso, vivo me rasurando"
Porque nos devemos rasurar sempre... isto é, temos de mudar o nosso comportamento, as nossas atitudes, a nossa maneira de pensar, etc., para sermos pessoas melhores. A mudança, para melhor, deve ser permanente.
Talvez eu tenha distorcido o sentido do seu pensamento, mas foi como eu o interpretei. Mas percebi o sentido negativo do seu "rasurando"... só que eu alterei-o...
Oi, Rafael! Eu gosto dos "brevíssimos" porque, em príncipio, eles podem dar essa liberdade do "tanta coisa". Mas só quando são bons. Acontece, entretanto, que o que é não é bom para uns pode ser bom para outros e é bom que seja assim. "Tanta coisa" é tão pronome indefinido... Que bom. Um beijo pra você!
Nilson, querido, Sim, concordo quase plenamente com suas ideias sobre vivermos nos rasurando. Mas acho que o rasurar pode ser um declínio meio "gauche". Eu gosto do "gauche" porque é assim que somos. Eu espero/esperava que meu "gauche" fosse simples aceitáção. Um pouquinho melancólica, talvez, mas aceitação. Um beijinho
9 comentários:
caraca professora
adorei!!!
posso colokar no meu msn??!!
eu achei demais
vo imprimir e fikar lendo a tarde inteira!!!
Está aí. Você me deu uma ideia. Pode usar e diz que é meu. Mas vai competir com o meu perfil do orkut, bonitinho.
Beijo
Eu pensei tanta coisa lendo isso. Mas tanta. Nossa.
Eu teria escrito:
"tento me sublinhar e, para isso, vivo me rasurando"
Porque nos devemos rasurar sempre... isto é, temos de mudar o nosso comportamento, as nossas atitudes, a nossa maneira de pensar, etc., para sermos pessoas melhores.
A mudança, para melhor, deve ser permanente.
Talvez eu tenha distorcido o sentido do seu pensamento, mas foi como eu o interpretei.
Mas percebi o sentido negativo do seu "rasurando"... só que eu alterei-o...
Querida amiga, um beijo.
Oi, Rafael! Eu gosto dos "brevíssimos" porque, em príncipio, eles podem dar essa liberdade do "tanta coisa". Mas só quando são bons. Acontece, entretanto, que o que é não é bom para uns pode ser bom para outros e é bom que seja assim. "Tanta coisa" é tão pronome indefinido... Que bom.
Um beijo pra você!
Nilson, querido,
Sim, concordo quase plenamente com suas ideias sobre vivermos nos rasurando. Mas acho que o rasurar pode ser um declínio meio "gauche". Eu gosto do "gauche" porque é assim que somos. Eu espero/esperava que meu "gauche" fosse simples aceitáção. Um pouquinho melancólica, talvez, mas aceitação.
Um beijinho
fantástico! breve, porém mui significativo.
Robertaaaa!
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